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É uma verdadeira guerra de egos mas também de milhões. A SIC quer de Cristina Ferreira mais de 20 milhões de euros por ter quebrado unilateralmente o contrato milionário que a unia ao canal do grupo Impresa. Já Cristina Ferreira mostra-se chocada com o valor pedido em tribunal e diz que só quer pagar 2,3 milhões, ou seja, o valor dos 29 meses de trabalho que não cumpriu. Isto é, 80 mil euros por cada um dos 29 meses que lhe faltou fazer de acordo com o contrato que assinou, num valor total de 2,32 milhões.
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A SIC alega muitos milhões de perdas, nomeadamente em publicidade e em chamadas telefónicas de valor acrescentado.
Cristina Ferreira estaria muito desmotivada na SIC apesar de ser líder de audiências e fazer o que queria no seu programa matutino. Mas ela queria mais: queria ter uma palavra a dizer na direção de programas e isso, alega, nunca lhe foi permitido apesar de, segundo a sua versão, estar escrito no contrato que a fez mudar da TVI para a SIC. Já a televisão de Paço de Arcos desmente que na contratação lhe tenha prometido um lugar de direção… a não ser no seu programa matinal de 2020.
Mais de dois anos depois, o processo que a SIC moveu a Cristina Ferreira – em causa está a saída repentina da apresentadora para assumir a função de acionista e diretora de Entretenimento e Ficção da TVI, de Mário Ferreira – prepara-se para entrar na reta final escreve o “Cm”. Chegou a falar-se na hipótese de este entrar já na fase final nos últimos dias de outubro, mas fontes próximas do processo afirmam que, na melhor das hipóteses, irá ficar decidido no final do ano.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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