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“Eu nasci em 1970, num Alentejo pobre, numa família pobre e nesses anos 70, em que o país de certa forma ainda era a preto e branco, eu nasci numa família em que sentia um certo determinismo. Sentia que tinha nascido em Beja, ia viver em Beja e tinha que morrer em Beja“ diz Carlos Moedas de 52 anos.
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“O meu pai perdeu o gosto pela vida. Perdeu verdadeiramente o gosto pela vida. Não ser jornalista, para ele, era mais do que perder um salário, era perder a vida. E quando eu tinha para 11 anos ele refugia-se totalmente no álcool. E durante 30 anos eu nunca fui capaz de falar nisto. Não por vergonha, que eu tenho um orgulho enorme no meu pai, mas porque a dor foi tão grande, tão grande, tão grande…” desabafa o presidente da câmara municipal de Lisboa.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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