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Passou, entre outras, pelas redações dos jornais ‘JN’, ‘Correio da Manhã’ e ‘24 Horas’, chegando a assumir o cargo de diretor do semanário ‘O Crime’.
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Especializado em crime e justiça trabalhou também em outras áreas, desde o desporto à cultura , aos 53 anos o jornalista Carlos Tomás (1970-2023) acabou vítima de um AVC. Natural da cidade de Sá da Bandeira em Angola , era atualmente freelancer .Acreditava na inocência de Carlos Cruz e sua carreira esteve muito ligada ao processo Casa Pia e aquilo que considerava ser a verdade.
“O Carlos [Tomás] foi alvo de uma campanha concertada, nos bastidores da comunicação social portuguesa, para que o seu nome não mais pudesse ser parte integrante de uma redação “de referência”, como eles gostam de se apelidar. Antes, para se protegerem a eles e às suas narrativas, escolheram destruí-lo a ele” escreve o colega e amigo Tiago Cardoso Pires num texto publicado no site “Duas Linhas” apelidando o camarada de “o último gladiador do jornalismo” .
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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