Publicidade
Publicidade
O dia 26 de agosto de 1988 ficou marcado como o dia em que país perdeu precocemente um dos cantores e compositores mais acarinhados de sempre. Símbolo de toda uma geração e influência até aos dias de hoje, mas daquele acidente que vitimou Carlos Paião de 30 anos, licenciado em medicina, nascia tempos mais tarde um dos maiores boatos da segunda metade do século passado. O artista teria sido enterrado vivo ,na fundamentação do boato está que quando levantaram as ossadas do cantor encontraram o caixão arranhado por dentro e os ossos revirados. Este ano e trinta e quatro anos depois a viúva explica e desmistifica aquilo que nunca teve qualquer credibilidade e que apenas foi um “mito urbano que andou de boca em boca” até porque segunda Zaida, o artista foi autopsiado.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
No verão (do ano passado) foi inaugurada uma estatua na sua terra natal , Ílhavo.
Publicidade