Luís Aleluia, de 63 anos, decidiu pôr termo à vida. Para trás deixou a mulher, Zita Favretto, e os dois filhos, José e João. Poucas horas antes de morrer, o ator deixou uma mensagem nas redes sociais na qual garantiu que eram os seus “grandes amores”.
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A história de amor desta família dura há vários anos. Luís e Zita não conseguiram ter filhos biológicos e adoção foi a solução para este casal que acabou por adoptar dois irmãos, de descendência goesa, João e José, atualmente com 17 e 20 anos de idade, respetivamente. O mais velho, já maior, carece no entanto de atenções especiais, por sofrer de Síndrome de Asperger, uma perturbação do espectro autista.
Segundo escreve o site “Vidas”, com a morte repentina do ator, a responsabilidade total recai sobre a mulher, Zita Favretto. Em Portugal, quando um dos pais adotivos morre, o outro pai adotivo mantém a responsabilidade legal pela criança ou crianças adotadas, de acordo com o Código Civil.
No entanto, se houver dúvidas sobre a capacidade do pai ou mãe adotivo sobrevivente de cuidar das crianças (neste caso em concreto um dos filhos já é maior), o Tribunal pode avaliar o caso e realizará uma avaliação das condições do progenitor sobrevivente para determinar se é capaz de manter as condições de educação e cuidado dos menores.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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