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No final da sua atuação na Conferência comemorativa dos 50 anos do Expresso, Dino D’Santiago lançou o “desafio” de se pensar numa alteração do hino nacional.
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“A nossa geração, este nosso tempo, já é um tempo de termos um hino menos bélico, que incentive menos às guerras. Não gritemos mais ‘às armas, às armas’ e não marchemos mais ‘contra os canhões’. Os nossos filhos não precisam disso e a nova emancipação não pode ser territorial. Que seja mental, espiritual, com amor”, justificou o cantor e ativista.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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