O guarda prisional assume que conduzia alcoolizado quando embateu contra o carro de Claudisabel, mas garante desconhecer qual a taxa que lhe foi detetada. “Cometi um erro, tive um azar na vida e não desejo isto a ninguém”.
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Confidencia que durante quatro meses não falou com a família da cantora, mas garante pensar nela a todo o momento. “Você acha que eu não penso na mãe daquela rapariga? Na dor do pai? Nas pessoas daquela cidade?”, questiona.
O homem garante que quis ir ao funeral, mas que foi aconselhado pela advogada a não o fazer. “Neste momento, um contacto com a família pode ser visto como pressão”, diz. O guarda partiu um braço na colisão, mas desde o acidente que é acompanhado e medicado por um psiquiatra. “Por ser guarda as pessoas vão-me crucificar mais. Mas se o tribunal me quiser prender só tenho de acatar a decisão com humildade.” disse em entrevista a CMTV.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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