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É o ‘Dia E’ – de ‘eleição’ – no Brasil. Mais de 156 milhões de pessoas são chamadas às urnas para decidir quem será o próximo presidente do país e, em causa, poderá estar uma reeleição: ou a de Lula da Silva, que foi chefe de Estado entre 2003 e 2010, ou a recondução de Jair Bolsonaro, o atual líder do país.
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Às presidenciais brasileiras, recorde-se, concorrem 11 candidatos: Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva, Ciro Gomes, Simone Tebet, Luís Felipe D’Ávila, Soraya Tronicke, Eymael, Padre Kelmon, Leonardo Pericles, Sofia Manzano e Vera Lúcia. Caso ninguém obtenha a maioria de 50% mais um voto em 2 de outubro, a segunda volta realiza-se com os dois mais votados no dia 30.
O último debate antes da primeira volta das presidenciais brasileiras – que pode recordar neste artigo – foi marcado pelas trocas de acusação entre candidatos, em especial as de corrupção entre os favoritos, Jair Bolsonaro e Lula da Silva.
Cônsul do Brasil em Lisboa espera participação “expressiva”
Catarina Correia Rocha | em 20 segundos
O Cônsul-Geral do Brasil em Lisboa disse hoje que o afluxo de brasileiros às urnas durante as primeiras horas leva a esperar que a participação dos brasileiros residentes em Portugal nas eleições presidenciais do Brasil seja “expressiva”. “O afluxo de pessoas é bastante intenso, o que nos leva a supor que a presença será bastante grande, expressiva“, disse aos jornalistas Wladimir Waller, cerca de duas horas depois da abertura das urnas, às 08h00, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
O representante do Brasil disse que o processo de votação está a correr “muito bem, com muita normalidade” e de forma rápida, com os eleitores a demorarem cerca de cinco minutos para votar. No entanto, duas das 58 urnas eletrónicas que estão em Lisboa “apresentaram problemas e tiveram de ser substituídas por urna de lona”, num processo que foi coordenado com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que teve de autorizar a substituição.
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