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O Socialite sem filtros
José Castelo Branco, de 61 anos, conta como já frequentou o ‘Elefante Branco’, um reconhecido bar de alterne, em Lisboa.
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De acordo com o marchand, esta experiência aconteceu na altura em que este tinha 30 anos. Castelo Branco afirmou que foi junto ao um primo, um ano mais velho, que o levou até este bar. “Ele levou-me e eu disse ‘Ó primo, estás a trazer-me para aqui? Que disparate, eu numa casa de p****’. Quando entrei, estava lá uma série de conhecidos meus, maridos das minhas amigas”, começou por dizer o socialite.
“Passado algum tempo estavam uma brasileira e uma russa connosco. Achei muita graça à brasileira, era uma mulher lindíssima”, continuo a história.
“Não sei o que aconteceu, mas acabámos os três em casa do meu primo. Dei uma ‘queca’ à brasileira e o meu primo deu-lhe outra, tudo ao molho e fé em Deus. Foi uma festinha, a primeira que tive assim. No fim, o meu primo, como verdadeiro gentleman, foi pagar os serviços da senhora – 20 contos [100 euros], uma fortuna em 1992 – e ela disse que não queria dinheiro, que tinha sido um prazer estar com o José Castelo Branco e ter um orgasmo”, contou o marido de Betty Grafstein.
Depois desta aventura sexual, no dia a seguir, Castelo Branco recebeu um cesto de flores. “Era da querida. Achei maravilhoso. Mandou com cartãozinho e depois recebi um telefonema dela. Muito poucos homens se podem orgulhar disso. Eu conheço poucos, só os chulos. E eu nunca fui chulo. Só de uma quecazita que eu dei”, concluiu acrescentando que desde desse dia nunca mais viu a prostituta.
Leia também: “Então eu estava há 30 anos à espera que ela morresse?” Castelo Branco fala sobre a herança de Betty – Jet7
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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