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“Às tantas eu engravido dele e foi um filho pensado e desejado, eu nunca concebi o facto de envolver alguém que não quisesse ser pai (…) o meu filho foi pensado pelos dois, foi querido pelos dois”.
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“Fiz o teste de gravidez (…) ele não estava em casa e enviei uma mensagem a dizer “olá pai”, foi a pior coisa, ele chegou a casa pálido e disse “eu não vou ter esse filho”… eu bati pé porque não foi um descuido, foi planeado pelos dois portanto a responsabilidade é mútua (…) eu tinha 25/26 anos mas assim foi, decidi abortar”, referiu, em lágrimas.
“Não pensei duas vezes e fiz-lhe a vontade, não me arrependo porque eu estaria a ser egoísta se estivesse cá uma criança… era um filho que eu queria mas ele não queria e eu não tenho esse direito (…) o meu filho não pode nascer com um pai que não quer ser pai (…) e pronto, ele disse-me “tens uma semana para sair de casa (…) fui para um quarto arrendado, tive nem 20 dias nesse quarto até encontrar uma casa (…)”.
Clique aqui e veja a entrevista a Helena Isabel!
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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