Francisco Moita Flores sofreu um enfarte durante uma sessão de autógrafos na Feira do Livro e esteve morto “durante uns 7 ou 8 minutos”. Agora, o antigo inspetor da PJ que se tornou conhecido pelos comentários sobre crime em programas de televisão e também, pelos livros que escreveu, conta tudo :
Publicidade
Publicidade
Publicidade
“É um livro que não tem personagens, tem pessoas reais. Um testemunho para alertar para esta praga, que é nacional, europeia, e creio que mundial, que são as doenças cardiovasculares. Este livro surge no sentido de alertar para os perigos, promover novos hábitos, apoiar equipas de reabilitação e a democratização de desfibrilhadores”, conta.
E teve medo de morrer? “O morrer não me incomoda. É engraçado até porque já morri e percebi que não custa nada. Mas perturba-me pensar que posso ficar vivo e incapacitado. Ficar aí descompensado, diminuído física e mentalmente”, conta . Já ontem no “Cá Por Casa ” na RTP1 com Herman José , o antigo inspetor contou alguns pormenores , por exemplo , que as manobras de reanimação tiveram que ser tão fortes que partiram -lhe várias costelas.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
Publicidade