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Manuel Luís Goucha esteve presente este domingo, dia 22 de janeiro, no programa ‘É da casa’, onde falou sobre o seu início de carreira e os programas pelos quais passou nessa altura.
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Recordou ter passado em 1993 e 1994 no programa ‘Momentos de Glória’ e contou ter passado por um início de carreira pelo qual hoje não tem muito orgulho: “Hoje eu fá-lo-ia melhor, muito melhor. Eu não tive naquela altura a humildade suficiente. Falhei na falta de humildade, o passo foi além da perna”.
Falou de como tudo começou: “Quando o José Nuno Martins, era o diretor de programas, me convida, me alicia para este projeto, que era novidade em Portugal, que é trazer vedetas internacionais, elas sim verdadeiras estrelas, ao programa, de propósito, claro que eu me deslumbrei com a ideia”.
Recordou ter ficado deslumbrado com o projeto e não só: “O salário era uma coisa incrível também porque havia muito dinheiro nesta altura, este programa era caríssimo, numa estação que não era vista no país inteiro porque não havia abrangência nacional na altura em que estreou a TVI – a minha mãe em Coimbra não conseguia ver a TVI, não sintonizava”.
Contou hoje ser muito mais humilde e ter noção das coisas: “Eu não tinha estrutura intelectual, eu não tinha a cultura que hoje tenho e que é algo que nunca está encerrado em nós, eu vou querer continuar a aprender e a saber mais até ao último dos meus dias, eu não tinha portanto o estofo necessário para fazer um programa destes e não tive a humildade de dizer ‘ainda não é para mim’…”.
Acrescentou, por fim, ter reconhecido os seus erros: “Eu acho que o sucesso assenta na humildade, na minha opinião, é reconhecer as falhas, é reconhecer a fragilidade e eu não tive essa noção. Eu fui muito criticado, fui arrasado (…) Eu não era natural ali, eu acho que ganhei com a idade”.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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