Publicidade
Publicidade
Este desfecho trágico está a ser usado como uma “tentativa de aproveitamento para outros efeitos e discussões”, afirma o marido de Joana Canas Varandas.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Joana Varandas foi diagnosticada com “cancro em último estádio” em 2022 a advogada de 39 anos morreu, no início da semana, vítima de doença oncológica e deixou um filho de seis meses. No documento, Diogo Simões apela à Ordem dos Advogados, à Caixa de Previdência destes profissionais (CPAS) e à comunicação social “que não contribuam para especulações” nem que utilizem a situação como um “motivo de discussão institucional e pública”.
O viúvo esclarece ao site Nit que Joana “voluntariamente, não pretendeu beneficiar de quaisquer apoios da CPAS, por ter decidido continuar a exercer a sua profissão de forma convicta, dedicada e abnegada, enquanto considerasse reunir o mínimo de condições para tal, não obstante a sua doença grave e irreversível”.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
Publicidade