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Cláudio Ramos não acha justo que se aponte o dedo às televisões pelo estado em que chegou a carreira de Nuno Graciano.
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“O Nuno não morreu de desgosto. Deixou quatro filhos maravilhosos e educados de quem muito se orgulhava. O Nuno morreu porque o corpo não resistiu antes de tempo. Foi muito cedo, cedíssimo. Não é justo, claro que sim. Mas também não é justo ler em toda a parte que foi a falta de televisão que o levou para este caminho. Se assim fosse, estaríamos todos a ser injustos com milhares de pessoas que acordam e vão trabalhar em coisas que não os deixam felizes. Gostava que todos pensássemos nisto. E julgo que o Nuno pensava como eu”, rematou o apresentador da TVI.
Recorde-se que Nuno Graciano morreu no passado dia 7 de dezembro, aos 54 anos de idade, vítima de um AVC. Era atualmente proprietário de um restaurante em Cascais e tinha outros projetos para breve, tal como a Revista JET7 avançou em exclusivo.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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