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O apresentador foi declarado insolvente há mais de 10 anos atrás após, ter criado uma empresa com o seu namorado da altura , e os negócios terem ido à falência. Flávio Furtado viu-se impossibilitado de pagar aos credores e partiu para insolvência não só das empresas como também em seu nome pessoal “abrimos lojas em 5 centros comerciais e quando foi a crise do subprime (em 2007) as coisas complicaram-se e nós tivemos de encerrar algumas dessas lojas e depois acabamos por decidir encerrar todas as lojas“.
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O comentador do Big Brother confessou agora como despertou desde cedo a vontade de “fazer dinheiro”: “Sempre tive vontade de ser rico. Sabes porquê? Para poder proporcionar coisas boas aos meus”.
“A casa dos meus pais, hoje, está mudada – é das coisas de que mais me custa falar, porque tenho medo de ser mal interpretado, sobretudo por eles – mas a porta do meu quarto dava para a cozinha. Ouvia, às vezes, às 5h ou 6h da manhã, o barulho das chaves e das moedas. O meu pai a pegar nisso para ir trabalhar. E chovia imenso. O meu pai tinha uma mota, na altura. Aquele som fazia-me acordar. Devia ter oito ou nove anos. Eu dizia: ‘Um dia, vou ser rico para o meu pai não ter de acordar a esta hora, para ir trabalhar de mota, debaixo de chuva’”, recordou.
“Felizmente, nos últimos anos, faço a viagem que mais prazer me dá: pegar nos meus e levá-los uma semana para um resort, pulseirinha, tudo incluído, e ficar de longe a observá-los e a vê-los ser felizes. Os meus pais chegam a estar quatro ou cinco horas dentro de água, no mar. Fico a observá-los e a pensar sobre o que falam. ‘Será que estão orgulhosos de mim?’. Penso que estão”, acrescentou.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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