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A responsável é Agência Abreu, a entidade organizadora do cruzeiro que terminou este domingo, 23 de abril. À imprensa está a chegar uma onda de reclamações associadas ao “Cruzeiro de 35 Anos de Canções. Já Tony Carreira deu três concertos no decorrer da semana e encontrou-se fugazmente com alguns dos passageiros na discoteca, e numa tarde de karaoke, O restante dos dias esteve “escondido”. Quanto ao ambiente é descrito como “tudo ao molho e fé em Deus…”
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A Agência Abreu promete analisar cada uma das reclamações e até ressarcimento está a ser equacionado . Vários passageiros contaram a experiência, que não correspondeu ao vendido: “Foi-me dito que eu poderia usufruir de todos os restaurantes à la carte e é mentira, apenas tenho direito a um. Fui iludido a comprar um serviço do qual não estou a usufruir”, afirmou, adiantando: “Foi a primeira e última vez que fiz um cruzeiro” afirmando ainda que a limpeza do navio “não é feita como deve ser” e não existe água à disposição por todo o cruzeiro, “como prometido”.
Outra passageira, disse ao site MAGG os aspectos negativos “filas para os restaurantes” e as “confusões” no refeitório. No restaurante onde todos tinham acesso, a passageira conta que a “queriam sentar juntamente com pessoas que não conhecia … Pedimos esclarecimentos à MSC e todos dizem que não é normal este tipo de confusão e filas. Não compreendo porque é que este cruzeiro não está a ser igual a outros só porque tem o Tony”.
Esta passageira, que garante fazer queixa em todos os meios existente na área de turismo, conta ainda que já contactou a Agência Abreu e a MSC mas que ninguém se responsabiliza, realçando ainda a confusão que se instalou: “Nas filas, geram-se confusões, discussões e duvido que isto acabe sem pancadaria. O que deviam ser umas férias sonho, foram um pesadelo”.
Outra passageira, do Estoril, realçou a “falta de educação” e que foi enganada com serviço que lhe venderam: “Foi tudo muito mal organizado. Eu paguei 4 mil euros [ o valor do pack mais alto] para estar num camarote para duas pessoas. Disseram-me que ia ter regalias, mas não tenho regalias nenhumas”, garantiu. Explicando que tudo começou mal desde o momento do embarque, uma vez que ficou “cinco horas ao sol sem água e sem comida”.
“A comida não é boa e alguns dos empregados deixam muito a desejar”, contou ainda afirmando que vai fazer uma reclamação “assim que chegar ao Estoril”, descrevendo ainda esta viagem como “um desastre”.
Uma outra passageira, que já tem por habito fazer cruzeiros, afirma: “Não é possível que num cruzeiro tão caro no Mediterrâneo aconteça isto. Não há mesas para comer, não há talheres, não há quase fruta. Lamento, mas estamos desiludidos”.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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