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O teletrabalho e os modelos híbridos mudaram as expectativas dos colaboradores e constituem, hoje, factores de retenção de talento. Segundo o El Economista, um estudo revelava que, no ano passado, 83% dos trabalhadores remotos queriam manter esta modalidade no pós-pandemia, e quase metade inquiridos (42%) garantiam que procurariam outra empresa que lhes permitisse continuar a trabalhar remotamente caso a actual deixasse de o fazer.
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Nesse sentido, não faltam estudos que identificam os melhores países para trabalhar remotamente ou num modelo híbrido. E segundo o motor de buscas de viagens, Kayak, o melhor país do mundo para trabalhar à distância é… Portugal. E as razões são simples: disponibiliza visto para trabalhadores remotos, a maioria da população fala inglês, é politicamente estável com baixo índice de violência, tem bom clima e pouca poluição.
E a cidade ideal para o fazer é Lisboa. O clima e o baixo custo de vida, aliado às boas ligações de internet são os factores decisivos. Apesar de a capital ter-se convertido num íman para investidores imobiliários internacionais, o INE revela que os estrangeiros estão dispostos a pagar mais do dobro por uma casa do que os compradores portugueses. Na verdade, no último trimestre do ano passado, os estrangeiros pagaram 4.283 euros por metro quadrado, ao passo que os portugueses desembolsaram 1.858 euros. Este aumento na procura originou um aumento de preços de 11,4% pelo que muitos portugueses viram-se forçados a comprar fora da capital.
Também o Algarve está a ganhar protagonismo entre os nómadas digitais. Graças às suas praias e boas ligações com outros países europeus, está a tornar-se a residência habitual de muitos executivos. Especialistas do ramo imobiliário revelam que os estrangeiros estão a converter as suas casas de férias em habitação permanente e a procura agora inclui requisitos como ligação de internet de alta velocidade e escritório.
fonte: hrportugal.sapo.pt
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