Publicidade
Publicidade
Júlia Pinheiro, de 61 anos de idade, esteve com Daniel Oliveira no ‘Alta Definição’ e revelou aspetos pessoais da sua vida pessoal, familiar e as limitações em conjugar a vida profissional e pessoal. De segunda a sexta nas tardes da SIC, a apresentadora esconde as mágoas e dedica-se ao seu programa “Júlia”, que acaba de completar 5 anos.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
A apresentadora foi internada duas vezes em 2022 e numa delas submetida a uma cirurgia à vesícula, entretanto, não resolveu o seu problema de saúde, que mais tarde foi diagnosticada: dor neuropática. Com isto, Júlia Pinheiro foi obrigada a estar afastada do programa da tarde.
Júlia Pinheiro revelou também uma das suas mágoas: a falta de tempo que a carreia lhe dá para se dedicar como gostaria aos pais – o pai já faleceu – durante o período de doença. “O ‘day time’ [em televisão] é muito castigador em matéria de tempo. Todos os dias há uma parte do tempo que não nos pertence e não interessa o que que é que acontece”, começou por dizer.
“Nós temos que estar aqui todos os dias e isso, às vezes, quando acontecem coisas na tua vida pessoal limita-te muito. Às vezes há uma certa exasperação. Por exemplo, eu sou filha única. No acompanhamento dos vários problemas de saúde que os meus pais tiveram eu não pude estar tão presente como gostaria”, admitiu Júlia Pinheiro.
“No caso do meu pai foi terrível porque… no dia em que o meu pai morreu, eu estava a trabalhar. O meu pai esperou que eu chegasse para se despedir de mim. A minha mãe, hoje, tem uma condição muito frágil e eu para estar com ela tenho que estar ali na minutagem do tempo em que posso estar lá e depois tenho que vir para aqui. E às vezes isso… fico um bocadinho apertada cá dentro. Tenho que me vir embora e percebo que ela gostaria que eu ficasse muito mais”, assumiu com mágoa.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
Publicidade