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“Neste momento, estou fascinado com o fenómeno protagonizado pela minha amiga e camarada de trabalho Joana Marques, com o seu sucesso fulgurante, que é completamente merecido“
“Ela faz parte da minha equipa, trabalhamos juntos e tem um sucesso fulgurante merecidíssimo. E tem também um pequeno núcleo de pessoas que lhe apontam o dedo e lhe dizem: ‘Isso não se pode!’ ou ‘não se faz assim’”, salientou a Vítor Gonçalves, revelando o que realmente irrita os visados pelo humor da radialista: “Acho é que o material humorístico favorito da Joana, aquilo de que mais gosta. Digamos que é sua obsessão humorística, é a vaidade. Ela adora ouvir um narcisista a falar. A vontade de ele se exibir é tão presente que a Joana aparece como uma espécie de desmancha-prazeres demoníaca.”
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Ricardo Araújo Pereira considera que a amiga, na verdade, é inofensiva. “Em relação ao que a Joana faz, quando se considera que a comédia é violência, acho que estamos a entrar por um caminho perigoso que conduz ao condicionamento da liberdade“, “Sou do tempo em que a beata ‘RR’ se queixava da comédia. E agora sou do tempo em que beatos, maiores ainda do que a ‘RR’, se queixam do humor da beata ‘RR‘.”.
“Hoje, prevalece a ideia de comédia como violência, bullying. A palavra é usada às vezes para definir o que a Joana faz. Compreendo que as piadas magoam. Tudo tem o potencial de magoar, até o silêncio“.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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