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Entre a espada e a parede, Batata Cerqueira Gomes, tio de Maria Cerqueira Gomes, vê-se
obrigado a fechar o emblemático armazém de antiguidades que tinha em frente à Alfândega
do Porto. Depois de confrontado com um aumento da renda, não lhe restou outra opção, uma
vez que também não tinha 2,5 milhões de euros para comprar o espaço. “De um momento para o outro dão-me um chuto, vou chorar quando sair daqui. Um grupo
de estrangeiros, que costuma cá vir, ficou incrédulo com o fim deste espaço. Disse que iria
fazer um abaixo-assinado e entregá-lo à Câmara, para isto não fechar. Mas não quis
confusões, esperava que a autarquia ajudasse”.
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A autarquia do Porto não ajudou uma vez que a situação é privada.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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