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Depois de Ana Moura ter subido ao palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, para receber o Globo de Ouro da Melhor Música, com ‘Andorinhas’, no passado dia 9 de outubro, que as mudanças no seu rosto saltaram à vista. As especulações foram muitas do que terá acontecido para que a fadista ter recorrido ao intervenções de estética.
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Também Luís Osório não deixou de falar nesta transformação. No seu ‘Postal do Dia’, partilhado no Facebook, o escritor começa por dar o título “Terá Ana Moura enlouquecido?” e prossegue: “Ana Moura tinha aparentemente tudo. Uma carreira sólida, espetáculos em todo o mundo, bons cachets, respeitada pelo público e pela crítica, venerada pela comunidade fadista e pela generalidade do meio artístico. As revistas adoravam-na. As estrelas planetárias pediam-lhe para cantar no mesmo palco – impossível esquecer a relação com Prince ou o espetáculo dos Stones em que Mick Jagger a convidou para cantar ‘No Expectations’. Os programas de televisão em que participava subiam as suas audiências, os telediscos batiam recordes de visionamentos, a publicidade em que decidia entrar era bem paga e não havia quem não lhe dissesse…”És tão bonita, Ana”, “És linda, maravilhosa, sensual, sexy, talentosa”, “Tens tudo, Ana“”.
“A Ana Moura quis ser livre. A sua vida de sucesso e a nossa veneração por ela não chegava. Quis ser o que o coração lhe pediu, fez as suas escolhas, apaixonou-se, mudou a vida, mudou a cara, mudou o reportório. E eu não gostei. Cheguei a levantar-me incrédulo, a exclamar um “como é possível, Ana? Porque foste estragar o que estava tão bem?“.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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