Publicidade
Publicidade
No programa ‘TVI EXTRA’ o repórter que fez a cobertura do batizado de Constança para a TVI , deixou no ar alguns dos pormenores do atribulado regresso de Betty a Portugal , 12 anos depois .
Publicidade
Publicidade
Publicidade
O embarque foi muito complicado porque magoaram imenso a Betty. O homem que ia buscar a cadeira de rodas, quando levou a Betty ao balcão da TAP, puxa mala, tira mala, bateu-lhe na perna. Eu não reparei, ela só disse ‘au’. Quando eu a levo à casa de banho, quando eu lhe retiro as meias, eu vejo o pé dela que estava o dobro, o triplo e com a perna toda negra“, começou por dizer José Castelo Branco.
“Eu tinha que viajar para o Norte, eu tinha um trabalho, então uma amiga minha ajudou no processo todo, levou a Betty para o hospital, porque entretanto assustaram-me a dizer que ela poderia estar a fazer uma embolia. Não tinha nada. Quando eu chego para ir buscar a Betty, ela tinha alta, a Betty só me diz: ‘Tira-me desta tortura. Estou numa câmara de tortura’. Eu disse: ‘Como assim?’. Ela disse-me só: ‘Ninguém fala inglês, uma palavra de inglês, só me magoam, eu não sei o que dizer’. Ainda piorou quando eu olho para o braço dela e estava a jorrar sangue. Tiraram-lhe o soro e não pressionaram o suficiente“, acrescentou.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
Publicidade