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“A história a que nós chegámos, sobretudo a Vera [Sacramento], a Susana [Tavares] e a Sara [Rodi], as argumentistas, é a história possível tendo em conta todas as condicionantes que foram impostas na sua própria redação”. A narrativa assentou não só na biografia autorizada do cantor, mas também em muitas horas de conversa com o próprio e também de relatos e entrevistas de pessoas que o conhecem e com quem priva e privou. Contudo, Marco Paulo foi dono e senhor da narrativa.
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Fernando Luís foi um desses atores que o realizador fazia questão de ter no elenco, não pelas parecenças físicas, que são poucas, mas por ser “um dos melhores atores da nossa praça”.
“Sim, não é muito parecido com o Marco Paulo, mas qual é a figura de 50, 60 anos que tenha reconhecimento do público e que seja parecido?”, questiona. “Além do mais, falamos do Marco Paulo, que é uma pessoa que gosta muito da sua própria figura. Costumo dizer que mesmo que [o ator] fosse o Tom Cruise banhado a ouro, o Marco Paulo ia achar que não era parecido com ele (risos). É uma especificidade de quem é. Digo isto com o máximo dos carinhos.” disse Manuel Pureza realizador de êxitos como “Pôr do Sol”, na RTP1 em entrevista à Nit.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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