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Depois de uma semana nas Maldivas acompanhada pelo seu atual namorado, João Monteiro, Cristina Ferreira regressou a Portugal no sábado, dois dias antes de mais uma sessão de julgamento do processo que a SIC interpôs contra si.
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A última audiência aconteceu na passada segunda-feira e a sessão esteve reservada para as alegações finais. A decisão do tribunal deverá ser conhecida no prazo de mês e meio. Juíza responsável pela ação explicou ainda que o montante pedido pela SIC sofreu algumas alterações ao longo de todo o julgamento.
Como tem sido hábito, desde o início deste julgamento, a audiência decorreu à porta fechada, a pedido de Cristina Ferreira, por existir matéria a ser debatida que se prende com informações relativas à remuneração da apresentadora quando se encontrava ao serviço do canal de Paço de Arcos. Contudo, no final da sessão, a juíza do Tribunal de Sintra fez questão de partilhar com os jornalistas tudo o que se tinha passado nas alegações e o que se iria passar daqui para a frente.
Segundo Maria Teresa Mascarenhas, nesta audiência “não houve produção de prova, a produção de prova foi nas outras sessões. Hoje houve só lugar a alegações de facto e de direito. A seguir às alegações, o processo é concluso para o juiz para dar a sentença. Não é como no crime, que há uma sentença oral. A sentença é por escrito”. Agora, de acordo com o código civil, o tribunal tem 30 dias “corridos, a partir do momento em que é aberta conclusão ao juiz”, para tomar uma decisão relativamente à ação.
Contudo, salvaguardou Maria Teresa Mascarenhas, “este processo é grande, tem muitos documentos, tem muita coisa para analisar é de ir um bocadinho além, 45 vamos. Mas também depende do trabalho que o tribunal tem. Não se para porque se tem este julgamento”. A juíza fez ainda questão de referir que todas as sessões, desde a primeira até à de segunda-feira, decorreram “sempre com muita cordialidade”.
Incumprimento de contrato
Recorde-se que a SIC processou Cristina Ferreira por incumprimento de contrato. A estação de Paço de Arcos pedia, inicialmente, €20 287 084,54, valor este que foi alterado para €12,3 milhões pois a perda de receitas ocorrida nos dois anos e quatro meses não cumpridos por Cristina Ferreira não foi tão alta como inicialmente previsto. Mas esta não foi a única alteração. “Houve uma redução. Tem havido reduções pontuais”, disse Maria Teresa Mascarenhas. Advogados de ambas as partes não quiseram falar à saída do tribunal escreve a TV 7 Dias.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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