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“Sinto que, hoje, o jornalista perdeu peso, importância e quase que deixou de ser o intermediário entre a informação e o público, porque é tudo quase e direto. A nossa intervenção acaba por ser mínima, nós não fazemos filtro. As coisas estão a acontecer e as pessoas estão a ver no momento em que estão a acontecer”, disse o jornalista.
Sobre o que vai fazer agora, o pivô revelou: “Ainda não sei. Já pensei em várias coisas. Eu sou uma pessoa de história, o meu sonho era ser arqueólogo, que nunca fui, mas tive o privilégio de ter uma profissão que me manteve sempre a viver a história que está a acontecer. Foram, de facto, 40 anos de extraordinários acontecimentos“. disse Paulo Nogueira nas tardes de “Júlia”.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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