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Helena Sacadura Cabral: “da próxima vez que deparar com uma notícia falsa, não se curve diante dela”, pediu.
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“Imagine um mundo onde as notícias ruins são como tempestades, e as falsas notícias, os raios que iluminam o céu da desinformação. Num instante, somos envolvidos pela escuridão de uma narrativa distorcida, enquanto trovões de desconfiança ecoam em nossas mentes. É nesse momento que a verdade se torna a vítima silenciosa, sufocada pelo estrondo retumbante de uma notícia malévola”, acrescentou.
“Encarar uma notícia falsa é como desvendar um enigma, um desafio que exige paciência, discernimento e uma pitada de ceticismo. Como um detetive da verdade, devemos examinar cada detalhe, cada palavra, com a lente afiada da análise crítica”, aconselhou Helena Sacadura Cabral.
“Ao invés de sermos vítimas passivas, tornamo-nos os protagonistas de nossa própria narrativa. É como se estivéssemos navegando num mar revolto, desafiando as ondas da desinformação com o barco resistente da pesquisa e da verificação. Em vez de sermos arrastados pelo fluxo da notícia falsa, erguemos as velas da dúvida saudável, guiando-nos em direção à verdade, mesmo quando as águas estão turvas”, assinalou.
Texto: revista Jet7/redação
Fotos: D.R/divulgação
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